A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
Mostrando postagens com marcador Pierre Eugene Bouillin. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Pierre Eugene Bouillin. Mostrar todas as postagens

domingo, 9 de dezembro de 2012

XX Grand Prix d'Endurance les 24 Heures du Mans 1952


                                            
Pierre "Levegh", ou Pierre Eugene Bouillin. Soube dele inicialmente como a vítima inocente da irresponsabilidade de outro e mais tarde, descobri a outra história de Levegh em Le Mans.
O dia em que o maluco tentou tocar sozinho seu Talbot Lago T26 GS Spider e vencer as 24 Horas de Le Mans "individualmente". Sua loucura durou 22 horas e 40 minutos e ele resistiu a três tentativas de seu parceiro de arrancá-lo do cockpit. O teimoso quebrou na liderança quando errou uma troca de marchas: procurou uma quarta e entrou uma segunda. Também, pudera.
Já te imaginaste dirigindo em alta performance por um dia inteiro?
Neubauer ficou tão impressionado com ele que o convidou para a Equipe Mercedes, três anos depois.

Caranguejo

Semana passada, no meio de tantos projetos de postagens recebo o e-mail do Caranguejo com o comentário e uma foto de Levegh. Pesquisando achei mais alguns aspectos da “maluquice” de Levegh... 

Rui Amaral Jr 



Levegh




TALBOT T26 NO 8. ABANDON ALORS QUE LA VICTOIRE SEMBLAIT PROMISE

La victoire était en vue mais la rupture d'un boulon de vilebrequin en décida autrement. Nombreux sont ceux qui ont reproché à Pierre Levegh d'avoir trop présumé de ses forces. 

"Personne n'a compris que lorque je descendais de la voiture, je n'étais pas fatigué. Je suis toujours resté lucide".

Durant 22 heures 40, Pierre Levegh n'a bu que de l'eau, sucé une moitié d'orange et pris deux comprimés pour lutter contre le sommeil. 

Mais pourquoi Pierre Levegh n'a-t-il pas cédé le volant à son coéquipier Pierre Marchand ?

"D'abord, je dois mettre les choses au point. Je voulais être le maître de la voiture que j'avais engagée à mes frais et faire la course tout seul, je m'en sentais capable, Marchand le savait" 

"A partir de quatre heures du matin,, je me suis trouvé devant de trop grandes responsabilité. J'étais en tête et j'avais à défendre non seulement le prestige national mais aussi la réputation de Talbot. Je me sentais bien et je savais que j'allais plus vite que les allemands. S'il fallait refaire la course, je ferais à nouveau ce que j'ai fait".


L'abandon de la Talbot laissa le champ libre à la Mercedes 300 SL de Fritz Riess et Hermann Lang qui remporta les 24 heures du Mans 1952. L'exploit de Levegh fût remarqué par l'écurie allemande et  sera un des éléments déterminents de son recrutement pour la course de 1955.




Talbot T26 #8 abandona após ver a vitória de perto.

A vitória estava à vista, mas um parafuso do virabrequim quebrado decidiu de outra forma. Muitas pessoas têm criticado Pierre Levegh por ter superestimado sua força.

"Ninguém entendeu que por que eu não saí do carro, eu não estava cansado, sempre me mantive lúcido."

Por 22 horas 40 Pierre Levegh não bebeu água, chupou metade de uma laranja e  tomou dois comprimidos para lutar contra o sono.

Mas por que não deu Pierre Levegh a direção para seu companheiro de equipe Pierre Marchand?

"Primeiro, tenho que colocar as coisas certas. Eu era o primeiro piloto e dono do carro, havia dito que correria sozinho, eu me sentia capaz, Marchand sabia"

"A partir das quatro horas da manhã, encontrei pela frente uma responsabilidade muito grande. Estava liderando e tive que defender não só a minha pátria, mas também o prestígio e reputação da Talbot. Senti-me bem e sabia, estava indo mais rápido do que os alemães. Correr novamente?  Se eu fizesse , faria novamente como fiz. "

O abandono do Talbot deixou o campo aberto para o Mercedes 300 SL Fritz Riess e Hermann Lang venceerem as 24 Horas de Le Mans de 1952. A façanha de Levegh  foi notado pela equipe alemã e foi parte determinante para seu convite de defender a marca na corrida de 1955.


NT: Desculpem algum erro em minha tradução. 


O site

Outro ótimo texto do Caranguejo para alguns acontecimentos de 1955