A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
Mostrando postagens com marcador Rui Amaral Jr. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Rui Amaral Jr. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Turma da pesada...

 De um encontro com o Sergio Albuquerque em Interlagos surgiu o convite para participarmos de seu programa, o Sob Nova Direção, na hora o Duran, Arturo Fernandes e eu concordamos depois o Arturão teve que viajar e convidamos o Conde - Luiz Henrique Pankowski - e saiu este papo gostoso que vocês vão ver, muito do que foi dito está escrito aqui no Histórias, é parte de nossas vidas, e como disse o Conde elas continuam.
Breve voltaremos, nossos agradecimentos aos amigos Sergio Albuquerque e Cassio Toledo e à todos que nos acompanharam.

Abraços do Conde, Duram e meus!



 sim Duran foi o Conde...

 não tenho nada com isso!
 é  sério!


Bom demais estarmos reunidos!
Sergio Albuquerque com o trio.

Fotos Cassio Toledo


link

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

FOTOS

Hoje encontrei alguns negativos de acredito 1978, nas fotos lembranças boas e vivas, os amigos, a oficina até o cheiro tipico de uma me veio  à memória...   

 Edião, eu e Chapa, nesta oficina passei muitas e muitas horas, na foto o Edião finge mexer num cambio, mas era nesta bancada de motores que o Chapa com um quadro negro atrás ficava muitas horas enquadrando meus motores. Hoje com ferramentas apropriadas isto é mais fácil, mas ele, o único que mexia nos motores era meticuloso demais, ainda é, depois de fechar direitinho e com cuidado o motor enquadrava o comando conforme o diagrama da fábrica, cada válvula e admissão e escape abrindo no momento exato...trabalho de mais de três horas...atrá na banca alguns comandos de válvulas, tínhamos dezenas e sempre experimentávamos um novo.   
 Ricardo Bock e seu VW D3 na garagem de sua casa...
 neste dia ele ia para pista...
 com coletores, carburadores e girabrequim...

Ricardo, Fabinho Levorin meu companheiro das Mil Milhas Brasileiras de 1984 que depois deu uma panca feia com um Stock na curva Três e parou de correr, um amigo cujo nome não me vem agora e o super Claudinho Carignato. 

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Aos amigos

"seu" Blogger eu existo e até tirei uma foto nova para provar!

Domingo percebi que o blog estava fora do ar, atônito fui procura o motivo e nada!  Fuça daqui e de lá e não resolvia até que meu amigo Rodrigo Vilela recomendou que eu reclamasse no Reclame Aqui e hoje estamos novamente no ar!
Os motivos do Blogger vou mostrar abaixo, apenas quero dizer à eles que sou uma pessoa de carne e ossos com RG, CPF, Titulo de Eleitor, que não uso, endereço fixo e muito mais, meus outros blogs ainda não estão disponíveis, vamos ver!
Então em meu nome e de todos meus amigos que aqui escrevem quero agradecer as manifestações de apoio e o carinho que recebi durante esses dias. 
Podem ter a certeza que a cada postagem posso sentir mais do que nunca que valeu à pena cada minuto que aqui estive, pois sei que hoje somos como uma família, muitos que hoje são amigos pessoais conheci aqui e assim vamos continuar!  

Rui Amaral Jr

Glória e Henrique Mércio o Caranguejo, eles também existem!
  Duran também existe e enviou uma foto de pouco tempo atrás!





quinta-feira, 10 de outubro de 2013

D3 e os vidros quebrados

Notem a quantidade de cacos ao lado do carro de Cavallini. 

Lendo o relato de meu amigo Ricardo Mansur e depois algumas fotos do Cláudio Cavallini com o para brisas de seu carro quebrado lembrei do pessoal que morava no entorno de Interlagos e ficava jogando pedras nos carros do muro da curva Três e pelo relato do Ricardo também na Junção que era se tanto duzentos metros adiante da Três.
Comentando agora cedo com o Duran ele disse que teve o mesmo problema que o Ricardo, com a porta estufando após a quebra do parabrisas, e exagerado como sempre disse que trocou a maçaneta original do Fusca por uma tranca de porteira para evitar que a porta abrisse em corrida! Eu, bem mas modesto,rs, também usava uma tranca dessas de correr, porém um pouco menor.
Acontece que nossos carros eram aliviados de seu peso ao máximo permitido no regulamento, seu interior era todo furado com aquelas serras largas e as portas tinham apenas as molduras, tendo todo o resto retirado, ficavam muito leves e era muito fácil entortarem. Como os vidros, fora o dianteiro, eram trocados por acrílicos, no meu caso com apenas um buraco para refrigeração ao lado do piloto, quando quebrava o vidro dianteiro o ar não tinha por onde sair!
Lembro perfeitamente de certa vez em 1978 ou 79 que ao chegar na Três no meio de um bolo de carros tive meu vidro dianteiro estourado, primeiro o susto pois aquela freada era “delicada”, depois a dificuldade em engatar as marchas e frear, pois como contou o Ricardo cacos de vidro entravam na pedaleira dificultando tudo.

 No carro do Cavallini o interior livre de todo revestimento e com o acrílico totalmente fechado.  
O Cavallini com a viseira aberta, eu usava ela no meio do visor.
 Na curva Um ou Dois, acredito ser o bi campeão da categoria Arturo Fernandes atrás.  

No carro do Edson 

O carro de Ricardo Bock, de costas Manduca Andreoni e ao seu lado Claudia mulher de Adolfo Cilento.
Ricardo na Ferradura com o vidro quebrado passa por Tide Dalécio que rodou, Duran no azul...
Luiz Eduardo Duran, antes de colocar a "tranca de porteira"! Exagerado meu amigo!!!
O 27 de Ricardo e lá atrás meu carro...

O tamanho da vigia para respiração era pequeno, minha mão mal cabia...
Comecei o post escrevendo sobre os vidros quebrados e para variar descambei para os amigos e por falar neles nesta foto um monte deles! Quarta fila do grid Duran 13º, Adolfo Cilento 12ª e eu em 11º, atrás Alex Silva, Fabio Levorin, Dimas, Sueco, João Lindau, Ricardo Bock, Arthur Cruz... 



Eu usava um capacete Bell Star e como uso óculos corria com a viseira parcialmente aberta, havia trocado os pino plásticos que seguram a viseira por torneados em alumínio e usava uma trava, não lembro se de pistão ou outra para segura-lá, fora isto mantinha ela parcialmente fechada usando uma fita adesiva, e quando o vidro se quebrava apenas a abaixava, depois do susto.
Era assim, gostoso demais pilotar esses pequenos notáveis, que de um robusto carro de trabalho e passeio transformávamos em verdadeiros carros de corrida...e gostoso demais dividir hoje nossas lembranças com os amigos queridos com quem tantas aventuras dividimos nas pistas e fora delas e hoje a cada dia que nos encontramos além de Graças à Deus renovarmos a amizade rimos à vontade de tudo que vivemos...fora os exageros do Duran!

Ao Ricardo Mansur, Cláudio Cavallini, Luiz Eduardo Duran e todos amigos que participaram dessa categoria maravilhosa!

Rui Amaral Jr

Fotos do arquivo de Cláudio Cavallini, Luiz Eduardo Duram. 

no link Ricardo conta de seu vidro quebrado.


quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Fotos

Algumas fotos que encontrei aqui em casa, perdidas de muito, um dia tenho certeza encontrarei muitas mais!


1972, estava com Marazzi na escolinha, acredito que a foto seja de um desses dias e os carros da escola do Pedro Victor De Lamare. Local; Reta Oposta, naquela época as escolas  usavam somente a parte interna do belo Interlagos, da Junção tomava-se novamente a Quatro.   
 1972 Copa Brasil pelo que lembro Guaraná toma a ponta no Pinheirinho alguns outros brigam, entre eles Zé Pedro Chateaubriant e sua JK D3 classe B, venho em sétimo ou oitavo no VW amarelo e azul.
Na oficina Chapa e Edião cuidam de meu carro.


1982 TEP- D3 Paulista 

Quebrado depois do Sargento e antes do Laranja.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Crônica de uma ultrapassagem

Confesso à vocês que nunca fui santo, pudera, pois de 20 ou 25 corridas na Divisão 3 grande parte delas larguei com a Caixa 3, isto desde as primeiras corridas ainda novato, quando pilotava o VW da equipe De Lamare. Então caso não soubesse ultrapassar ainda estaria andando atrás de algum alicatão muito mais lento!
Sou fã de Gilles e de alguns amigos que pilotam da mesma forma, ia dizer arrojo mas falando em Gilles a palavra fica pequena! Entre os amigos o Bruninho, piloto rápido e sobretudo determinado, quando apontava para uma ultrapassagem ia para cima. Nesta seqüência de fotos e no vídeo ele larga atrasado, na curva Quatro de Interlagos ele chega no pelotão que vinha talvez disputando o quinto ou sexto lugar logo após a largada, e...


 curva Quatro, Mogames que havia largado em último já ultrapassou Duran, Ferraz, Tide e Bruno vem lá atrás...
#25 Elcio Pelegrini logo atrá Manzetti com Mogames colado, Bruno seguido de Tide Dalecio já toma a primeira perna da Ferradura ao lado de Ferraz e Duran começa a escapar...  
Manzetti e Mogames começam a contornar a Ferradura, Bruno trazendo Tide com ele já tomou o lugar de Ferraz e Duran a esta altura já está de olhos arregalados!


Aos amigos, que tanto prezo!

Rui Amaral Jr 

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Algumas fotos

Algumas fotos que encontrei na semana passada...
1982 Interlagos, curva da Ferradura, Conde -Luiz Henrique Pankowski- eu, Ferraz, Alvaro Guimarães, Sueco e Espanhol.
 1982 calçando a sapatilha que comprei em 1972, e ela mesmo que achei tanto tempo depois.
  
 1982, foto da oficina do Chapa, ele e eu, atrás o carro do Bruno. 
 Chapa e Edião na oficina com o carro antes de receber a decoração que meu amigo Ricardo Bock fez...


 1972 Copa Brasil, Divisão 3, no Pinheirinho, Guaraná dispara na ponta, depois acredito que Fausto Dabour, Zé Pedro Chateubriant de Alfa vem por fora e meu carro é o amarelo e azul. Comprei esse VW D3 do Expedito Marazzi e é a única foto que tenho dele.
 Contei certa vez aqui do Impala SS64 de minha mãe e com ele aprendi o que é sobresteço e outra cositas más, pois bem nesta foto em Montevidéu em frente à casa de meu primo Walter, que corria de motos no Uruguai, nós dois e o Impala!

 Essa é de Domingo passado quando levei meu amigo Vitório Azallin para encontrar com Caetano Damiani na feira de carros antigos na estação da Luz, Caetano não foi, Vitório é o de camisa verde ao lado um amigo!  

À don Vitullo e aos amigos!